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O Brasil na Segunda Guerra: História em Brasões

Durante a Segunda Guerra Mundial, a campanha italiana foi um dos teatros de operações mais desafiadores e complexos para as forças aliadas. As divisões mencionadas desempenharam papéis cruciais nessa campanha, contribuindo para a libertação da Itália do domínio das forças do Eixo. Suas interações com a Força Expedicionária Brasileira (FEB) foram representativas da colaboração entre as nações aliadas e ressaltaram a importância da cooperação internacional durante tempos de conflito.
A Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi uma das principais unidades militares do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, e sua participação na campanha italiana foi marcada por bravura e determinação. Integrada ao Quinto Exército dos Estados Unidos (5th Army), a FEB lutou ao lado de outras divisões aliadas, incluindo a 34th Infantry Division, a 92nd Infantry Division, a 1st Armored Division e a 10th Mountain Division.
Durante as operações na Itália, essas divisões aliadas trabalharam em conjunto para avançar contra as forças do Eixo, enfrentando terrenos montanhosos, condições climáticas adversas e a resistência obstinada das tropas alemãs. Suas táticas de combate variaram de acordo com as circunstâncias, incluindo ataques frontais, flanqueamentos e operações de reconhecimento.
As interações entre essas divisões aliadas e a FEB foram frequentes, especialmente durante as operações conjuntas em áreas de combate. O suporte logístico, treinamento conjunto e coordenação estratégica fornecidos pelo 5th Army foram cruciais para o sucesso das operações. Enquanto algumas divisões, como a 92nd Infantry Division e a 1st Armored Division, participaram diretamente de batalhas ao lado da FEB, outras, como a 10th Mountain Division, contribuíram para o esforço aliado de maneiras mais indiretas, mas igualmente importantes.
Essas interações não apenas fortaleceram a eficácia das operações militares, mas também promoveram o intercâmbio cultural e o entendimento mútuo entre as tropas aliadas. O legado dessa colaboração permanece como um testemunho da solidariedade internacional e da determinação em enfrentar desafios comuns em busca da liberdade e da paz. 1ºDIE – Força Expedicionária Brasileira (FEB)

A expressão “a cobra vai fumar” tem suas raízes em um ditado popular da época, que significava algo extremamente difícil de ser realizado, sugerindo que, se algo improvável acontecesse, sérios problemas poderiam surgir. Este ditado ganhou notoriedade durante o início da Segunda Guerra Mundial, quando algumas pessoas, especialmente os mais pessimistas, começaram a usá-lo como uma provocação direcionada à Força Expedicionária Brasileira (FEB). Diziam que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra”, refletindo a descrença na participação brasileira no conflito.

No entanto, a situação mudou drasticamente quando o Brasil decidiu se envolver na guerra ao lado dos Aliados. Com o envio de cerca de 25.000 militares brasileiros para combater na Itália, a expressão passou a ter um novo significado. O que antes era visto como uma improbabilidade tornou-se uma realidade. A imagem de uma cobra fumando tornou-se um símbolo de determinação e superação, transformando-se em um emblema orgulhoso da FEB. Este símbolo foi adotado pelos próprios soldados brasileiros, que o utilizaram para demonstrar que estavam prontos para enfrentar desafios considerados impossíveis.
 
A transformação dessa expressão em um símbolo da FEB foi acompanhada por um sentimento de patriotismo e resiliência. Os militares brasileiros enfrentaram diversas dificuldades e demonstraram bravura em batalhas importantes, como em Monte Castello e Montese. A cobra fumando passou a representar não apenas a participação do Brasil na guerra, mas também a capacidade do país de superar expectativas e contribuir significativamente para o esforço aliado na Europa.
A jornada da FEB na Itália é um capítulo notável da história militar brasileira, e a expressão “a cobra vai fumar” encapsula o espírito dessa campanha. Ela simboliza a coragem dos soldados que, apesar das adversidades e do ceticismo inicial, mostraram que eram capazes de realizar o que muitos julgavam impossível. A cobra realmente fumou, e a FEB deixou um legado duradouro de heroísmo e determinação na Segunda Guerra Mundial. 34th Infantry Division

A 34th Infantry Division do exército norte-americano e a Força Expedicionária Brasileira (FEB) atuaram em proximidade durante a campanha na Itália, especialmente durante as operações no norte do país.
Ambas as unidades participaram de importantes operações no Teatro de Operações do Mediterrâneo e, mais especificamente, na campanha italiana. A 34th Infantry Division, conhecida por suas operações desde Salerno até o avanço pela Linha Gótica, e a FEB, que chegou à Itália em meados de 1944, acabaram operando em áreas geográficas próximas, particularmente durante as fases finais da campanha.
A Força Expedicionária Brasileira desembarcou em Nápoles em julho de 1944 sob o comando do Quinto Exército. A FEB começou suas operações no front em setembro de 1944, com sua primeira grande batalha ocorrendo em Monte Castello.

A 34th Infantry Division, por outro lado, esteve envolvida em operações importantes como a Batalha de Monte Cassino, a captura de Roma, e posteriormente na Linha Gótica e o avanço final pelo Vale do Pó.

Durante a campanha da primavera de 1945, conhecida como Ofensiva da Primavera, ambas as forças estavam ativamente engajadas em quebrar a última linha defensiva alemã ao norte de Bolonha. Foi nesse período que a 34th Infantry Division e a FEB operaram de forma coordenada, contribuindo para a ofensiva final que levou à rendição das forças alemãs na Itália.
Um exemplo de operações conjuntas inclui a participação da FEB na captura de Monte Castello e Montese, enquanto a 34th Infantry Division avançava em setores adjacentes. Essas operações foram parte de um esforço coordenado maior do IV Corpo de Exército dos EUA.
5th Army
 
O Quinto Exército dos Estados Unidos, conhecido como 5th Army, desempenhou um papel crucial na Segunda Guerra Mundial, especialmente no Teatro de Operações do Mediterrâneo. Fundado em janeiro de 1943, sob o comando do General Mark W. Clark, o Quinto Exército foi uma das principais forças aliadas na campanha italiana. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) operou sob o comando do Quinto Exército e desempenhou um papel significativo em várias de suas operações.
O 5th Army foi uma das primeiras forças terrestres dos EUA a serem ativadas para lutar na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente envolvido nas operações no Norte da África, o Quinto Exército ganhou destaque durante a invasão da Itália, começando com os desembarques em Salerno em setembro de 1943 (Operação Avalanche).
O 5th Army foi fundamental na campanha italiana, que se caracterizou por um avanço lento e difícil devido ao terreno montanhoso e à resistência obstinada das forças alemãs. Sob o comando de Clark, o Quinto Exército lutou em algumas das batalhas mais intensas e prolongadas da guerra, incluindo as batalhas de Monte Cassino e a captura de Roma.
A Força Expedicionária Brasileira foi integrada ao 5th Army em setembro de 1944. Composta por aproximadamente 25.000 soldados, a FEB era comandada pelo General João Baptista Mascarenhas de Moraes. A FEB foi incorporada ao IV Corpo de Exército do 5th Army, participando ativamente das operações na região.
Monte Castello: Uma das primeiras e mais importantes batalhas em que a FEB participou sob o comando do 5th Army foi a Batalha de Monte Castello. Entre novembro de 1944 e fevereiro de 1945, a FEB participou de várias tentativas de capturar esta posição estratégica, finalmente conseguindo tomá-la em 21 de fevereiro de 1945. Esta vitória foi crucial para o avanço aliado no norte da Itália.
Montese: Em abril de 1945, a FEB participou da ofensiva final na Itália, contribuindo para a captura de Montese. Esta operação foi parte da grande ofensiva aliada que culminou na rendição das forças alemãs na Itália. A tomada de Montese demonstrou a eficácia e o valor da FEB no campo de batalha.
O 5th Army forneceu suporte logístico, treinamento e coordenação estratégica para a FEB. Essa colaboração foi essencial para a integração eficaz das forças brasileiras nas operações aliadas. A FEB, por sua vez, contribuiu significativamente para o avanço do 5th Army, enfrentando e superando diversas dificuldades em um terreno desafiador e sob condições adversas.
92nd Infantry Division
 
 
A 92nd Infantry Division dos Estados Unidos, também conhecida como “Buffalo Soldiers,” foi uma das poucas divisões totalmente compostas por soldados afro-americanos a lutar na Segunda Guerra Mundial. A divisão teve um papel significativo na campanha italiana, enfrentando desafios únicos e contribuindo para o esforço aliado na região.
A 92nd Infantry Division foi formada em outubro de 1942. Comandada pelo Major General Edward M. Almond, a divisão foi enviada para a Itália em julho de 1944, para integrar o Quinto Exército dos Estados Unidos (5th Army), comandado pelo General Mark W. Clark.
Combates em Massa e Serchio

A 92nd Infantry Division entrou em combate na Itália em agosto de 1944. A divisão enfrentou batalhas intensas no Vale do Serchio e na região de Massa, no norte da Itália. O terreno montanhoso e a resistência alemã tornaram os combates particularmente difíceis. Apesar dos desafios, a divisão conseguiu realizar avanços significativos, embora tenha sofrido pesadas baixas.

Operações em Liguria e Apeninos

Em 1945, a 92nd Infantry Division participou das operações finais na Liguria e nas montanhas dos Apeninos. Estas operações foram parte da ofensiva aliada que visava romper as linhas defensivas alemãs e avançar em direção ao Vale do Pó. A divisão desempenhou um papel crucial na captura de importantes posições inimigas, contribuindo para o colapso das forças alemãs na Itália.

Colaboração com a Força Expedicionária Brasileira (FEB)
A 92nd Infantry Division e a Força Expedicionária Brasileira (FEB) operaram sob o comando do IV Corpo de Exército do 5th Army. Embora não haja registros detalhados de ações conjuntas específicas entre a 92nd Infantry Division e a FEB, as duas forças frequentemente operaram em proximidade durante as fases finais da campanha italiana.
Ambas as unidades enfrentaram desafios semelhantes no terreno montanhoso e contra a resistência bem entrincheirada dos alemães. A colaboração entre as unidades aliadas, incluindo a 92nd Infantry Division e a FEB, foi parte de um esforço coordenado para romper as linhas defensivas alemãs e avançar para o norte.

Coração do Brasil


A insígnia conhecida como “Coração do Brasil” tem um significado especial na história da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Antes da adoção da insígnia mais famosa da “Cobra Fumando,” o “Coração do Brasil” era a insígnia que os pracinhas (soldados brasileiros) usavam em suas fardas. Esta insígnia foi utilizada enquanto a FEB ainda estava em território brasileiro, antes do embarque para a Europa.

Detalhes da Insígnia “Coração do Brasil”
  1. Design e Aparência:

  • Formato: A insígnia tinha a forma de um coração.

  • Cores: Era confeccionada em tecido verde-oliva, uma cor comum em uniformes militares, para garantir uma certa uniformidade e camuflagem.

  • Texto: A palavra “Brasil” era escrita em branco, destacando-se no fundo verde-oliva.

  1. Uso:

  • Localização: A insígnia era fixada na manga dos uniformes dos soldados.

  • Período de Uso: Esta insígnia foi usada antes do embarque para a Europa, durante o treinamento e preparação dos pracinhas no Brasil. Foi um símbolo de identificação nacional e de orgulho, representando a pátria que os soldados estavam prestes a defender em solo estrangeiro.

  1. Variações:

  • Modificações: Houve várias variações desta insígnia, mas todas mantinham o formato de coração e as cores verde-oliva e branco.

  • Propósito: As variações provavelmente se deviam a diferentes lotes de produção ou ajustes para melhorar a visibilidade e durabilidade da insígnia.

Transição para a “Cobra Fumando”

Quando a FEB se deslocou para a Itália e começou a participar das operações no front europeu, a insígnia “Coração do Brasil” foi gradualmente substituída pela insígnia da “Cobra Fumando”. Esta nova insígnia foi adotada como um símbolo de desafio e resiliência, refletindo a determinação dos soldados brasileiros de superar as adversidades e provar seu valor em combate.
A insígnia “Coração do Brasil” representa um capítulo importante na história da FEB, simbolizando o início da jornada dos soldados brasileiros e seu compromisso com a missão que tinham pela frente. Enquanto a “Cobra Fumando” se tornou o símbolo mais conhecido da FEB devido ao seu uso durante as operações de combate, o “Coração do Brasil” permanece uma lembrança do patriotismo e do orgulho nacional que motivaram esses soldados desde o início.
A utilização de ambas as insígnias, “Coração do Brasil” e “Cobra Fumando”, ilustra a evolução da identidade visual da FEB e o espírito dos pracinhas. Cada uma, a seu modo, conta uma parte da história dos esforços brasileiros na Segunda Guerra Mundial, refletindo a transformação e adaptação dos soldados conforme avançavam da preparação em solo nacional para o combate em território estrangeiro.
IV Corps
O IV Corpo de Exército dos Estados Unidos (IV Corps) desempenhou um papel significativo durante a Segunda Guerra Mundial, especialmente na campanha italiana. Comandado pelo General Willis D. Crittenberger, o IV Corps foi uma das principais formações do Quinto Exército dos Estados Unidos (5th Army) sob o comando do General Mark W. Clark. A campanha na Itália foi caracterizada por combates intensos e condições desafiadoras, e o IV Corps teve uma participação crucial em várias operações importantes.
O IV Corps foi ativado em 1940 e, após um período de treinamento e preparação nos Estados Unidos, foi enviado para o Teatro de Operações do Mediterrâneo. Chegou à Itália em 1943, como parte das forças aliadas envolvidas na invasão da península italiana.
Salerno e Anzio: O IV Corps esteve envolvido nos desembarques em Salerno (Operação Avalanche) em setembro de 1943 e posteriormente na operação de Anzio em janeiro de 1944. Estas operações iniciais enfrentaram forte resistência alemã, mas foram essenciais para estabelecer cabeças de ponte e permitir o avanço aliado.
Linha Gótica: Uma das principais operações do IV Corps foi a ofensiva contra a Linha Gótica, a última grande linha defensiva alemã na Itália. Esta ofensiva, que começou em agosto de 1944, envolveu combates pesados em terreno montanhoso e condições climáticas adversas.
Ofensiva da Primavera: Em 1945, o IV Corps participou da ofensiva final na Itália, conhecida como Ofensiva da Primavera. Esta operação visava romper as últimas linhas defensivas alemãs e avançar em direção ao Vale do Pó. A ofensiva culminou na rendição das forças alemãs na Itália em abril de 1945.

1st Armored Division
A 1ª Divisão Blindada dos Estados Unidos, conhecida como 1st Armored Division, desempenhou um papel significativo durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo sua participação na campanha italiana. Embora a 1st Armored Division não tenha sido uma das divisões principais envolvidas na campanha italiana, ela teve algumas contribuições importantes e desempenhou um papel significativo em algumas fases da campanha.
A 1st Armored Division chegou à Itália em setembro de 1943, como parte da força aliada envolvida na invasão do país. Embora sua participação tenha sido mais notável em outras frentes de batalha, a divisão ainda desempenhou um papel importante em operações na Itália.
Durante a campanha italiana, a 1st Armored Division foi frequentemente empregada em operações de apoio, incluindo missões de escolta, reconhecimento e patrulhamento. Sua mobilidade e poder de fogo foram utilizados para proteger linhas de abastecimento, escoltar comboios e realizar reconhecimento de terreno.
Embora a 1st Armored Division não tenha se destacado em batalhas específicas na Itália como outras divisões, ela esteve presente em várias fases cruciais da campanha. Sua presença foi importante para o avanço geral das forças aliadas e para a coordenação das operações em conjunto com outras unidades.
A 1st Armored Division contribuiu para o esforço geral da coalizão aliada na campanha italiana, mesmo que sua participação não tenha sido tão proeminente quanto a de outras divisões. Sua mobilidade e capacidade de combate foram elementos importantes para o sucesso das operações aliadas na região, demonstrando a flexibilidade e a eficácia das forças blindadas durante a guerra. Embora não haja registros específicos de interação com a FEB na Itália, ambas as unidades desempenharam papéis distintos e cruciais no teatro de operações mediterrâneo.
10th Mountain Division

A 10ª Divisão de Montanha dos Estados Unidos, conhecida como 10th Mountain Division, teve uma atuação notável durante a Segunda Guerra Mundial, especialmente na campanha italiana. Composta por soldados treinados para combater em terrenos montanhosos e difíceis, a 10th Mountain Division desempenhou um papel crucial em várias operações na Itália, contribuindo significativamente para o avanço das forças aliadas.
A 10th Mountain Division chegou à Itália em dezembro de 1944, durante as fases finais da campanha italiana. Embora tenha tido uma presença relativamente curta na Itália, a divisão teve um impacto significativo em várias operações importantes.
A 10th Mountain Division foi especialmente treinada e equipada para combater em terrenos montanhosos, e suas habilidades foram postas à prova durante a campanha italiana. A divisão enfrentou condições desafiadoras nas montanhas dos Apeninos, onde lutou em terrenos íngremes e cobertos de neve.
Durante a ofensiva final na Itália, a 10th Mountain Division desempenhou um papel crucial na quebra das últimas linhas defensivas alemãs. A divisão participou de operações para capturar posições estratégicas e avançar em direção ao Vale do Pó, contribuindo para a rendição das forças alemãs na região.

A 10th Mountain Division teve algum contato com a Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante sua atuação na Itália. Ambas as divisões estavam envolvidas nas operações finais na região e compartilhavam o objetivo comum de derrotar as forças alemãs.
Embora não haja registros detalhados de ações conjuntas específicas entre a 10th Mountain Division e a FEB, é provável que tenha havido interação e colaboração entre as duas unidades durante as operações na Itália. Como ambas estavam sob o comando do Quinto Exército dos Estados Unidos (5th Army), é possível que tenham compartilhado informações de inteligência, recursos e apoio logístico durante as operações.
A 10th Mountain Division deixou um legado duradouro de coragem e determinação durante a Segunda Guerra Mundial. Sua atuação na campanha italiana, especialmente em terrenos montanhosos desafiadores, destacou a importância das habilidades especializadas e do treinamento adaptado às condições específicas do campo de batalha. Embora sua interação com a FEB na Itália possa não ter sido extensiva, ambas as divisões desempenharam papéis distintos e cruciais no avanço das forças aliadas na região.

Obs.: Todos estes brasões estão a venda do site ou sob encomenda.

 

Fonte de pesquisa:

Site – Nos Rastros da História
Site – Forças Terrestres.

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