Brasão Fab – Esquadrão Joker 35cm Mdf
– Feito em madeira mdf 6mm
– Pintado à mão
– Com suporte para pendurar na parede
– Tamanho: 35 cm
– Fabricado por Nos Rastros da História
O 2º Esquadrão do 5º Grupo de Aviação – 2º/5º GAV foi ativado pela Portaria nº 38, de 17 de setembro de 1953, na Base Aérea de Natal, passando a responder pelo treinamento de caça na FAB, operando os aviões Republic P-47D Thunderbolt do 3º/1º GAVCA da Base Aérea de Santa Cruz. Em 1956, o 2º/5º GAV transferiu ao 1º/4º GAV a função de treinamento de caça e os seus P-47; em troca, recebeu aviões NA B-25J do 1º/4º GAV e passou a operar missões de bombardeio leve.
O 2º/5º GAV foi desativado em 24 de fevereiro de 1970 através da Portaria nº 017/GM7. No ano de 1975 foi ativado em Natal, junto ao CATRE, o Esquadrão Seta, tendo recebido do 1º/4º GAV a tarefa de treinamento de caça.
Em 20 de outubro de 1980, a Portaria nº R-310/GM3 determinou a reativação do 5º Grupo de Aviação, a partir de 1º de janeiro de 1981, com os seus dois esquadrões, 1º/5º GAV e 2º/5º GAV. Quando da desativação do Esquadrão Seta, o 2º/5º GAV assumiu a tarefa de treinamento de pilotos de caça, o qual até a época dava instrução aos pilotos de ataque.
Em 1980, o 2º/5º GAV foi reequipado com o AT-26 Xavante e, em 1982, passou a responder pelo treinamento dos futuros pilotos de caça, tarefa que desempenha até os dias de hoje.
O 2º/5º GAV utiliza o código de rádio “Joker” e a bolacha do esquadrão é aquela do antigo 3º/1º GAVCA, a qual exibe um veterano Avestruz (alusão aos pilotos do 1º GAVCA “Senta a Pua” que lutaram na Itália em 1944-1945) transmitindo ao jovem piloto – um pinguim – a arte da Aviação de Caça.
Em 1995, o 2º/5º GAV passou a perpetuar a memória do Brig.-do-Ar Nero Moura, comandante do 1º GAVCA na Itália e ex-Ministro da Aeronáutica, falecido em fins de 1994. Um AT-26 passou a ostentar o seu nome, pintado na fuselagem, bem como o número “1” (o qual era pintado no P-47 Thunderbolt do então Maj. Moura na Itália).
Os AT-26 foram substituídos em serviço a partir de 2004, com a entrada em serviço dos EMBRAER A-29A e A-29B.
Bibliografia:
- C. Lorch, “A Caça Brasileira – nascida em combate”, Action Editora, Rio de Janeiro, 1993.
- Aerovisão, Nº 182, Ano XXI. Ministério da Aeronáutica. Maio/Julho, 1995.